A obra de Pierre Bourdieu e Roger Chartier: desafios teóricos e metodológicos para as Ciências Sociais e Humanas em tempos de hipermodernidade
terça-feira, 16 de julho de 2013
XXV Sessão
A obra de Pierre Bourdieu e Roger Chartier: desafios teóricos e metodológicos para as Ciências Sociais e Humanas em tempos de hipermodernidade
segunda-feira, 1 de abril de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
XXIII Sessão
Revisão e edição de textos para publicação: o uso dos sinais de revisão ortotipográficos
Rui Oliveira
Paulinas Editora
14 de fevereiro de 2013 - 18h
CLEPUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
XXII Sessão
Outras perspetivas de obras recentes de mulheres eslavas e lusófonas. Reenquadrar a imagem documental: uma leitura comparada de ficções e filmes geoculturalmente e genericamente (re)visionistas de Tolstaya e Jorge, Akerman e Kogut.
Sharon Lubkeman
Professora Associada da Universidade Estadual de Nova Iorque
Colaboradora do CLEPUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Colaboradora do CLEPUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
4 de dezembro de 2012 - 13h
Sala 5.2 - FLUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
sexta-feira, 15 de junho de 2012
XVIII Sessão
O mito negro do Turco e o drama histórico da Europa
CLEPUL - Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
19 de Dezembro de 2011 - 18h30
Casa Nobre da Adida Cultural da Eslovénia em Portugal
terça-feira, 13 de setembro de 2011
XVII Sessão
Vestindo Provérbios
A maioria dos sinais desenhados nas nossas roupas são escolhidos como realidades cujo objectivo é a sua transmissão o mais amplamente possível. Em África, mais especificamente na sua costa oriental, as cangas (Ujumbe ou Jina em língua swahili) apresentam uma multiplicidade de mensagens, especialmente na forma de provérbios. Através deste pano rectangular, quem o usa ou o oferece tem um objectivo particular, o de entrar em diálogo com o receptor, num jogo social de enorme importância, sobretudo para a mulher swahili.
Maria João Coutinho
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
30 de Setembro de 2011 - 18h30
FNAC - Centro Comercial Colombo
A maioria dos sinais desenhados nas nossas roupas são escolhidos como realidades cujo objectivo é a sua transmissão o mais amplamente possível. Em África, mais especificamente na sua costa oriental, as cangas (Ujumbe ou Jina em língua swahili) apresentam uma multiplicidade de mensagens, especialmente na forma de provérbios. Através deste pano rectangular, quem o usa ou o oferece tem um objectivo particular, o de entrar em diálogo com o receptor, num jogo social de enorme importância, sobretudo para a mulher swahili.
XVI Sessão
Filosofia da Linguagem: uma abordagem contemporânea - Eugenio Coseriu
Simion Doru Cristea
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
13 de Abril de 2011 - 18h30
FNAC - Centro Comercial Colombo
Eugenio Coseriu (1921-2002) - um linguista para o século XXI
A linguagem é entendida como um contínuo processo linguístico criativo. Estabelece uma conexão entre os conceitos constitutivos de fala, norma, língua, pensamento com os conceitos interpretativos de energueia (atividade criadora), sistema (estrutura), dýnamis (potência, conhecimento), érgon (produto) e ontológicos (ordo esendi) de ser, liberdade, criatividade, história, universais, indivíduo, marcas indeléveis da realidade humana.
Eugenio Coseriu propõe uma teoria com um espírito antidogmático e crítico, repensa as premissas, a metodologia e as finalidades das teorias sobre a linguagem.
Tem uma visão integral do fenómeno linguístico, fundamentando o abstracto no concreto e interpretando os factos concretos à luz das abstracções.
Denuncia a miragem na desmontagem dos mitos, mostrando como os intelectuais vivem as modas culturais e repetem afirmações sem uma análise crítica.
Vai mais além da breve descrição dinâmica da realidade complexa da linguagem onde o sistemático coincide com o cultural, o social e o histórico.
Eugenio Coseriu (1921-2002) - um linguista para o século XXI
A linguagem é entendida como um contínuo processo linguístico criativo. Estabelece uma conexão entre os conceitos constitutivos de fala, norma, língua, pensamento com os conceitos interpretativos de energueia (atividade criadora), sistema (estrutura), dýnamis (potência, conhecimento), érgon (produto) e ontológicos (ordo esendi) de ser, liberdade, criatividade, história, universais, indivíduo, marcas indeléveis da realidade humana.
Eugenio Coseriu propõe uma teoria com um espírito antidogmático e crítico, repensa as premissas, a metodologia e as finalidades das teorias sobre a linguagem.
Tem uma visão integral do fenómeno linguístico, fundamentando o abstracto no concreto e interpretando os factos concretos à luz das abstracções.
Denuncia a miragem na desmontagem dos mitos, mostrando como os intelectuais vivem as modas culturais e repetem afirmações sem uma análise crítica.
Vai mais além da breve descrição dinâmica da realidade complexa da linguagem onde o sistemático coincide com o cultural, o social e o histórico.
XV Sessão
O Acordo Ortográfico por um dos seus subscritores
Director-Adjunto do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
XII Sessão
A Poesia, a Viagem e o Tempo
Escritor e Administrador Delegado
da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA)
11 de Novembro de 2009 - Espaço CompaRes - 18h
Na minha já longínqua infância, fui levado a associar a ideia de viagem às imagens de paquetes, cargueiros e petroleiros que via passar ao largo, rumando a destinos que só a imaginação me permitia apontar no mapa das terras inventadas. Eu tinha a certeza que era para lá que eles navegavam, e que ninguém tentasse convencer-me do contrário.
(...)
Um dia, o meu pai disse-me que se eu queria ficar ligado ao destino desses navios misteriosos e distantes só tinha um de dois caminhos a seguir: ou me tornava oficial da marinha ou escritor. Como eu gostava mais da ondulação das palavras do que do embalo das marés, disse para comigo que o melhor era mesmo ser escritor, embora soubesse que a escolha desse rumo não deixaria o meu pai tranquilo, pois vivíamos num tempo em que era quase uma heresia afirmar que se queria viver da literatura a tempo inteiro.
(...)
Tem razão Alain de Botton quando escreve que "a viagem, como o amor, representa uma tentativa para se transformar o sonho em realidade". É exactamente isso que penso, de cada vez que encontro uma cidade ou um país que longamente imaginei antes de o ter visitado e que, na hora da chegada, espero sempre que corresponda ao que sobre ele sonhei, talvez com a esperança de que aquilo que nele vou encontrar me abra as portas para tudo o mais que sonhei e que desejo ver transformado em texto literário, tenha ele a forma que entretanto decida dar-lhe.
(...)
E quando a grande viagem, a que está sempre por realizar, por fim acontecer, eu confesso que quero lá estar para escrever o que vi, nem que tenha que pagar por isso o preço altíssimo do silêncio final. E talvez nesse momento consiga encontrar o meu pai, à proa de um qualquer navio rumando ao horizonte, e lhe diga somente: "Entre oficial da marinha e escritor, escolhi ser escritor, e fica sabendo, pai, que assim viajei muito mais, ou não fossem as palavras em muito maior número que as ondas que há no mar."
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
X Sessão
A emergência de um cânone literário africano
na época pós-colonial:
o fim do eurocentrismo em literatura?
na época pós-colonial:
o fim do eurocentrismo em literatura?
30 de Junho de 2009 - Espaço CompaRes - 18h
O pós-colonialismo salienta a ambivalência e a hibridez entre o discurso do colonizador e o discurso do colonizado, já que não são pensáveis um sem o outro. A hibridez pode alterar as relações de poder entre os sentidos dominantes e os sentidos dominados. A identidade pós-colonial, ao romper com a distinção clara entre a identidade do colonizador e a identidade do colonizado, tem de ser construída na margem das representações, num espaço onde é negociada e construída a diferença cultural. Estudando o escritor, não podemos ignorar essa condição da criatividade que se assenta sobre o confronto com o diverso, o estranho, o outro. Esse confronto, essa dialéctica estão presentes nas obras apresentadas, uma escrita durante o período anti-colonial de guerra e outra posterior, escrita num período pós-colonial, de dois escritores angolanos envolvidos no processo de independência de Angola.
Mayombe, obra escrita por Petetela entre 1970/71, o confronto com o "outro" dá-se dentro de um grupo de guerrilheiros de diversas etnias, mas também com o inimigo de batalha. Em Rioseco, do escritor angolano Manuel Rui (1994), o confronto dá-se igualmente dentro de um espaço quase fechado, uma ilha (que afinal é uma península), cosmogónico, entre os fugitivos de guerra e os habitantes da ilha.
Mayombe encena um lugar iniciático, no verdadeiro sentido do termo, pois que engendrador de uma nova maneira de pensar e de agir, que revoluciona os corpos e as mentes, de passagem da fase colonial à investidura da liberdade, de treino físico dos militares que se preparam para a guerra, de exercício ideológico, travado em torno da reflexão acerca das razões políticas da luta. Mayombe é um lugar de excelência, onde se revitaliza as energias, se enterram os mortos, se revestem de estatuto de heróis os vivos. Rioseco situa a acção numa ilha desconhecida, com uma cartografia indefinida, senão inexistente, igualmente mostrando-a como um lugar iniciático, de inícios e finais, de sucessivos recomeços, onde as personagens são permanentemente testadas na sua aprendizagem, na sua passagem pela vida.
A proposta de Pepetela, em Mayombe, é a fusão entre os elementos mítico-simbólicos africanos e ocidentais, procurando dar lugar a uma linguagem que, por um lado, ultrapasse o valor étnico (Ogun, divindade africana), e adquira uma representatividade mais ampla, africana, tal como Prometeu simboliza não apenas o legado da mitologia grega, mas também de todo o Ocidente. Desta comunhão cultural resulta uma síntese que guarda não só as características particulares da sua origem como a expressão universal da sua significação. Do mesmo modo, Manuel Rui inscreve na sua obra uma ilha representativa do cosmos africano, ao mesmo tempo que representa uma ilha universal, um lugar qualquer por onde todos temos de passar pelo menos uma vez, como num verdadeiro ritual iniciático.
O espaço é sempre antropomorfizado, em ambos os casos. O Mayombe é uma floresta cerrada, impõe-se como força anímica, mãe-natureza que desafia o avanço dos militares. A ilha de Rioseco parece fechada, as personagens que lá entram não sabem como voltar para terra. Em Mayombe o contacto dos guerrilheiros com a natureza começa por ser de domínio e transforma-se depois em permuta de forças. Assim, a relação homem-terra, após os primeiros confrontos, torna-se comunicante, a floresta passa a ser o centro energético, regenerador. Também a ilha de Rioseco, aparentemente calma, revela o caos interno das suas personagens, que questionam o passado e procuram o futuro. A metamorfose dos heróis de Mayombe é a mesma das personagens de Rioseco, o caminho é o mesmo de toda a humanidade: o sofrimento, a compreensão da realidade que os circunda.
Em conclusão, aquilo que pode definir e individualizar as literaturas africanas pós-coloniais lusófonas é o projecto que lhes subjaz, o de investigar a apreensão e a tematização do espaço colonial e pós-colonial e o de interferir nessa contínua representação. Esses significadores são potencialmente produtivos, dizendo respeito à busca de uma identidade nacional como uma construção a partir de negociações de sentidos de identidades regionais e de compromisso de alteridades. O que as literaturas africanas têm avançado como ideia central é que nestes tempos pós-coloniais as identidades (nacionais, regionais, étnico-rácicas, culturais, ideológicas, estéticas, estilísticas) advêm da capacidade de aceitar diferenças.
Mayombe, obra escrita por Petetela entre 1970/71, o confronto com o "outro" dá-se dentro de um grupo de guerrilheiros de diversas etnias, mas também com o inimigo de batalha. Em Rioseco, do escritor angolano Manuel Rui (1994), o confronto dá-se igualmente dentro de um espaço quase fechado, uma ilha (que afinal é uma península), cosmogónico, entre os fugitivos de guerra e os habitantes da ilha.
Mayombe encena um lugar iniciático, no verdadeiro sentido do termo, pois que engendrador de uma nova maneira de pensar e de agir, que revoluciona os corpos e as mentes, de passagem da fase colonial à investidura da liberdade, de treino físico dos militares que se preparam para a guerra, de exercício ideológico, travado em torno da reflexão acerca das razões políticas da luta. Mayombe é um lugar de excelência, onde se revitaliza as energias, se enterram os mortos, se revestem de estatuto de heróis os vivos. Rioseco situa a acção numa ilha desconhecida, com uma cartografia indefinida, senão inexistente, igualmente mostrando-a como um lugar iniciático, de inícios e finais, de sucessivos recomeços, onde as personagens são permanentemente testadas na sua aprendizagem, na sua passagem pela vida.
A proposta de Pepetela, em Mayombe, é a fusão entre os elementos mítico-simbólicos africanos e ocidentais, procurando dar lugar a uma linguagem que, por um lado, ultrapasse o valor étnico (Ogun, divindade africana), e adquira uma representatividade mais ampla, africana, tal como Prometeu simboliza não apenas o legado da mitologia grega, mas também de todo o Ocidente. Desta comunhão cultural resulta uma síntese que guarda não só as características particulares da sua origem como a expressão universal da sua significação. Do mesmo modo, Manuel Rui inscreve na sua obra uma ilha representativa do cosmos africano, ao mesmo tempo que representa uma ilha universal, um lugar qualquer por onde todos temos de passar pelo menos uma vez, como num verdadeiro ritual iniciático.
O espaço é sempre antropomorfizado, em ambos os casos. O Mayombe é uma floresta cerrada, impõe-se como força anímica, mãe-natureza que desafia o avanço dos militares. A ilha de Rioseco parece fechada, as personagens que lá entram não sabem como voltar para terra. Em Mayombe o contacto dos guerrilheiros com a natureza começa por ser de domínio e transforma-se depois em permuta de forças. Assim, a relação homem-terra, após os primeiros confrontos, torna-se comunicante, a floresta passa a ser o centro energético, regenerador. Também a ilha de Rioseco, aparentemente calma, revela o caos interno das suas personagens, que questionam o passado e procuram o futuro. A metamorfose dos heróis de Mayombe é a mesma das personagens de Rioseco, o caminho é o mesmo de toda a humanidade: o sofrimento, a compreensão da realidade que os circunda.
Em conclusão, aquilo que pode definir e individualizar as literaturas africanas pós-coloniais lusófonas é o projecto que lhes subjaz, o de investigar a apreensão e a tematização do espaço colonial e pós-colonial e o de interferir nessa contínua representação. Esses significadores são potencialmente produtivos, dizendo respeito à busca de uma identidade nacional como uma construção a partir de negociações de sentidos de identidades regionais e de compromisso de alteridades. O que as literaturas africanas têm avançado como ideia central é que nestes tempos pós-coloniais as identidades (nacionais, regionais, étnico-rácicas, culturais, ideológicas, estéticas, estilísticas) advêm da capacidade de aceitar diferenças.
Bibliografia de referência:
BHABHA, Homi K., The Location of Culture, London & New York, Routledge, 1990.
BHABHA, Homi K., The Location of Culture, London & New York, Routledge, 1990.
BLOOM, Harold, O Cânone Ocidental, trad. Manuel Frias Martins, Temas & Debates, 1997.
CRISTÓVÃO, Fernando (coord.), O Olhar do Viajante: Dos Navegadores aos Exploradores, Lisboa, Almedina, 2003.
LEITE, Ana Mafalda, Literaturas Africanas e Formulações Pós-Coloniais, Lisboa, Colibri, 2003.
PEPETELA, Mayombe, 5.ª ed., Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1993.
RAMALHO, Maria Irene e RIBEIRO, António de Sousa, Entre Ser e Estar: Raízes, Percursos e Discursos da Identidade, Porto, Afrontamento, 2002.
RUI, Manuel, Rioseco, Lisboa, Cotovia, 1997.
SAID, Edward W., Orientalismo: Representações Ocidentais do Oriente, trad. Pedro Serra, 2.ª ed., Lisboa, Cotovia, 2004.
SANCHES, Manuela Ribeiro (org.), Deslocalizar a Europa: Antropologia, Arte, Literatura e História na Pós-Colonialidade, Lisboa, Cotovia, 2005.
CRISTÓVÃO, Fernando (coord.), O Olhar do Viajante: Dos Navegadores aos Exploradores, Lisboa, Almedina, 2003.
LEITE, Ana Mafalda, Literaturas Africanas e Formulações Pós-Coloniais, Lisboa, Colibri, 2003.
PEPETELA, Mayombe, 5.ª ed., Lisboa, Publicações Dom Quixote, 1993.
RAMALHO, Maria Irene e RIBEIRO, António de Sousa, Entre Ser e Estar: Raízes, Percursos e Discursos da Identidade, Porto, Afrontamento, 2002.
RUI, Manuel, Rioseco, Lisboa, Cotovia, 1997.
SAID, Edward W., Orientalismo: Representações Ocidentais do Oriente, trad. Pedro Serra, 2.ª ed., Lisboa, Cotovia, 2004.
SANCHES, Manuela Ribeiro (org.), Deslocalizar a Europa: Antropologia, Arte, Literatura e História na Pós-Colonialidade, Lisboa, Cotovia, 2005.
Fotos: Fernanda Cristina Santos apresentando o seu trabalho; e com o livro oferecido pelo Círculo no final da sessão, em reconhecimento da sua participação na Academia de Jovens Investigadores.
terça-feira, 2 de junho de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
VI Sessão
Visões do Feminino nos Epinícios de Píndaro
Licenciada e Mestranda em Línguas e Literaturas Clássicas
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
III Sessão
José e Asenet: uma criação peculiar da Literatura Grega
sus.alves82@gmail.com
Licenciada e Mestranda em Estudos Clássicos
Investigadora do CLEPUL e do IECCPMA
Licenciada e Mestranda em Estudos Clássicos
Investigadora do CLEPUL e do IECCPMA
18 de Setembro de 2008 - CLEPUL - 18h30
Asenet representada no quadro de Rembrandt
Jacob abençoando os filhos de José - 1656. Fonte: www.wga.hu
Asenet representada no quadro de Rembrandt
Jacob abençoando os filhos de José - 1656. Fonte: www.wga.hu
terça-feira, 29 de julho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
I Sessão
Fundação do
Círculo de Cipião -
Academia de Jovens Investigadores
(seguida de jantar romano)
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